A verdade sobre a morte de lampião e Maria bonita
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Publicado em 23/02/2016
Sexta-feira, 1 de Janeiro de 2016 às 18:39

           A verdade sobre a morte de lampião 

     Virgulino Ferreira da Silva ,vulgo lampião foi um cangaceiro brasileiro que atuou em todo o nordeste,exeto  no Piauí e no Maranhão foi o rei do cangaço no sertão  nordestino.

  Nascido na cidade de Vila Bela, atual serra pelada...  lampião  viajou com seu bando de cangaceiros ,maios ou menos 50 homens, todos a cavalo e em traje de couro ,chapeús ,sandálias,casacos ,todos usavam arma de fogo, a espingarda Mauser e também pistolas e revólveres .

   Lampião  e seu bando atacou  fazendas e tambem  roubo de gado... atacou cidades , sequestros, assassinatos,torturas,mutilações,estupros e saques.

     A mulher de lampião  era Maria Gomes de Oliveira vulgo Maria bonita...  a primeira  tentativa de matar lampião e seu bando  foi em vão, no dia 11 de Novembro de 1926 na fazenda Favela  , a força volante comandada pelo cabo Manoel de Souza Neto e o sargento Zé Saturnino ... lampião percebeu a emboscada e ele e seu bando matarão cinco soldados da volante que teve que recuar.

       A morte de lampião e seu bando aconteceu no dia 27 de Julho do ano de 1938 , o bando acampou na fazenda Angicus ,situada no sertão de Sergipe  ... uma nova volante  comandada pelo Tenente João Bezerra e do Sargento Aniceto Rodrigues da Silva, observavão o bando a noite toda e por volta das 5;00 horas do dia 28 de Julho do ano de 1938 os policiais  abrirão fogo com com metralhadoras portatéis matando primeiro Lampião  depois Maria Bonita e o resto do bando...

     Os cangaceiros tiverão as cabeças  decepada e colocadas em uma escada de pedra... lampião foi um bandido cruel que ;matou,roubou,estuprou etc...  mesmo assim lampião  era caridoso roubava dos ricos e dava aos pobres , e por essa boa ação foi como um heroí que o brasil nunca teve... até nos dias de hoje lampião é famoso porque fez parte da historia do brasil.

esse texto teve como autor; Ailone Sérgio Alves Ferreira

pesquisa; Maria Lindomira Ribeiro

edição ; Nair Alves Ferreira

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